Você Não Está Aqui por Acaso # 0017
Diversas vertentes do pensamento ao redor do mundo propõem que, antes de encarnar, cada espírito escolhe conscientemente seus doadores de material biológico, considerando tanto a herança genética quanto as circunstâncias familiares ideais para sua jornada evolutiva.
A partir do DNA desses doadores, o espírito ajusta cuidadosamente sua própria composição genética. Com o auxílio de seus eus superiores, também define o momento exato da concepção, levando em conta uma rede de fatores extremamente complexa.
A astrologia e a ciência compreendem apenas uma pequena parte dessa complexidade. Astrólogos percebem e explicam fragmentos do plano cósmico e os cientistas decifram apenas uma fração das informações contidas no DNA.
Além das características físicas, o DNA guarda a memória de todas as encarnações e da história das espécies passadas e futuras. Ele deve ser lido como um todo, como um holograma.
Aqui uso a repetição para fixar a mensagem: assim como um holograma contém a imagem inteira em cada uma de suas partes, o DNA não deve ser visto apenas como uma sequência linear de genes isolados, mas sim como um sistema integrado e interconectado, onde cada parte contém informações sobre o todo.
Ou seja:
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O DNA carrega múltiplas camadas de informação simultaneamente — físicas, emocionais, espirituais e até possibilidades futuras. Segundo algumas visões, ele é um espelho de vidas passadas e potenciais ainda por vir
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A informação genética funciona de forma não-local e holística, assim como um holograma, em que a totalidade está presente em cada pedaço.
Isso sugere que, para entender o DNA plenamente, não basta olhar gene por gene, mas sim compreender seu funcionamento como um todo vibracional e energético, uma matriz complexa que integra passado, presente e futuro.
Nos primeiros meses de gestação, uma energia consciente interpreta o DNA para formar as células apropriadas. Essas células, dotadas de inteligência própria, se alinham ao molde do corpo físico e ao futuro, orientando seu crescimento e desenvolvimento.
Por exemplo, a consciência de uma célula destinada ao fígado capta energia e se divide para formar outras células do fígado.
No início, esse crescimento é muito rápido, mas vai desacelerando à medida que o período de gestação se aproxima do fim. Após o nascimento, o crescimento continua por vários anos até se estabilizar, passando a realizar apenas as “reparações” necessárias.
Durante a formação do corpo físico, ele se estrutura por ondas estacionárias — ondas dentro de ondas — enquanto sua consciência organiza átomos, moléculas e órgãos. Esse processo é guiado pelo eu-espírito da entidade que vai encarnar e por uma espécie de “versão futura” do corpo, que funciona como matriz.
Depois que o corpo é concebido, criado e nasce, ele se desenvolve até o tamanho normal. A pessoa permanece nele até o momento em que sua “corda acaba”, como um relógio que para.
Vale lembrar que a energia que anima as partículas do corpo se renova milhões de vezes por segundo. O corpo está em constante recriação, seguindo o desenho do DNA escolhido e os padrões mentais mantidos — guardados na matriz do corpo mental.
As células têm um "programa interno" que determina quantas vezes devem se multiplicar — parte de um equilíbrio essencial entre crescimento, regeneração e prevenção de doenças como o câncer. Se quiser se aprofundar no tema, pesquise sobre os telômeros, estruturas localizadas nas extremidades dos cromossomos, que funcionam como um relógio biológico celular.
O corpo físico humano como um todo é realmente uma entidade milagrosa, com consciência própria e incrível capacidade de autorregulação.
Durante a vida, a consciência corporal é moldada tanto pelas próprias opiniões quanto pelas opiniões dos outros sobre o corpo. Por meio da ressonância, os pensamentos e emoções que cultivamos sobre nós mesmos têm um impacto profundo nessa consciência. A epigenética ajuda a explicar esse fenômeno: mostra que fatores emocionais, ambientais e comportamentais podem ativar ou silenciar genes, influenciando diretamente a saúde e o funcionamento do corpo. Ou seja, o que pensamos e sentimos pode literalmente modificar a forma como nosso DNA se expressa.
O medo da doença ou da morte pode, sutilmente, programar o corpo para adoecer — como se a mente desse comandos que o corpo obedece sem questionar. Esses processos podem causar alterações no DNA — frequentemente associadas ao câncer — e às condições relacionadas ao envelhecimento. Por outro lado, pensamentos de saúde e bem-estar ativam os mecanismos naturais de cura do corpo.
Essas explicações são apenas uma introdução simples à imensa complexidade do que acontece no nosso organismo. Se explicado detalhadamente como é assegurado o crescimento do corpo, a reação seria de maravilhamento e ficaríamos por horas aqui...
Mas o essencial é entender que o corpo físico é, na verdade, energia organizada em ondas estacionárias. Apesar de parecer um contínuo sólido de partículas subatômicas, átomos, moléculas e órgãos, ele é, antes, uma estrutura vibracional que se organiza até formar o corpo completo.
Ou seja, no processo de encarnação, o corpo não se forma apenas por DNA físico ou instruções bioquímicas, mas por camadas de energia vibracional que se mantêm organizadas em padrões harmônicos no tempo e no espaço.
Essas ondas são mantidas estáveis por um molde energético (ou “versão futura” do corpo), que funciona como matriz orientadora. Elas carregam inteligência: cada célula “sabe” seu papel porque vibra dentro de um padrão coerente. Formam a base da estrutura vibracional do corpo, que mais tarde se densifica em matéria (átomos, tecidos etc.).
Cada pequena unidade de energia que compõe o corpo está consciente do seu papel e trabalha em harmonia para formar o que chamamos de corpo físico.
Pode parecer estranho, mas o corpo é consciente — embora não da forma como normalmente pensamos. Ele “sabe” como fazer o coração bater, como digerir o alimento, como se curar. O corpo também percebe os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e se adapta a eles.
Essa energia consciente vem do vasto campo planetário, por isso, na verdade, o planeta e o espírito tiveram um papel muito maior no nascimento do que os pais biológicos.
O que chamamos de “consciência” é, na verdade, uma mistura de vários tipos diferentes de consciência que se unem para formar quem somos:
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Consciência subatômica: conecta-se aos imensos campos cósmicos e interage com outras consciências em níveis muito profundos.
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Consciência celular: baseada no DNA, que guarda as informações das experiências, pensamentos e emoções.
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Consciência do corpo: parte dessa consciência celular que tem ideias próprias, mesmo que dependa das crenças que a mente tem sobre o corpo.
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Consciência das emoções: que fluem no presente, mas também carregam as emoções do passado, às quais muitas vezes nos apegamos.
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Consciência dos pensamentos e crenças: que ajudam a construir a realidade; lembre-se de que uma crença é apenas uma opinião sobre o que é real.
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Consciência espiritual: a intuição ou conhecimento direto, ligada ao que alguns chamam de Mente Universal, mas que é, na verdade, uma matriz oculta da qual tudo surge. Essa consciência contém arquétipos humanos, como os aspectos heroicos da nossa espécie, e permite que acessemos outros tempos, lugares e dimensões.
A maior parte da energia que alimenta o corpo vem da comida que é ingerida, mas isso está mudando aos poucos. Em vez de simplesmente absorver energia dos alimentos, o espírito começa a projetar energia diretamente para o corpo.
O espírito envia unidades de energia consciente para dentro do corpo físico. Essas energias ajudam a construir e reparar as células — uma tarefa que antes dependia só da energia da comida.
Essa energia projetada vem da luz solar, ou melhor, da energia por trás dela. Por isso, aos poucos, está sendo formado o que chamamos de Corpo de Luz!
Com o tempo, o corpo vai se alimentar mais dessa energia sutil do que dos nutrientes físicos. Como resultado, a frequência vibratória das células sobe, e o corpo começa a brilhar suavemente.
Para que isso aconteça, geralmente é preciso um consentimento consciente — uma vontade de se envolver nesse processo de transformação.
Antes de continuar, um alerta:
Este texto é como um “mapa” para ajudar a entender essa jornada, mas ninguém tem obrigação de aceitar o que está sendo dito. As ideias deste blog vêm na intenção de trazer luz às inúmeras questões humanas, mas nunca para impor verdades.
Como já disseram: "Nunca aceite uma teoria se ela não estiver em concordância com sua própria experiência", ou "Ouça e/ou leia tudo, retenha o que entender que seja bom para tua caminhada".
Sendo assim, podemos prosseguir?
Segundo o livro O Que é Corpo de Luz?, canalizado por Tachi-ren com ensinamentos do Arcanjo Ariel, existem 12 níveis para alcançar essa luz, e cada um pode trazer sintomas físicos, emocionais e mentais.
Cada parte do ser — físico, emocional, mental e espiritual — vibra em uma frequência própria. Essas frequências têm proporções específicas entre si, como 11, 22, 33 e assim por diante. Se uma dessas frequências muda, pode haver desconforto, como estar “deslocado” ou enjoado.
Ainda segundo o livro O Que é um Corpo de Luz?, existem 383 planetas em ascensão, distribuídos por cinco universos locais — e um deles é o planeta Terra. Muitos de nós provavelmente estamos aprendendo e interagindo em todos eles ao mesmo tempo.
Não é possível expandir muito esse tema em um único texto, mas é importante compreender a natureza energética e multidimensional do ser. Guiados por uma consciência superior, nos conectamos a muitas dimensões simultaneamente.
Ao longo de todas as nossas encarnações, atuamos como um tecido vivo que une universos, estrelas e planetas. Ajudamos a coordenar os diversos programas de ascensão planetária em cada universo e colaboramos na fusão de múltiplos universos em um só.
Estamos aqui para apoiar a transição da Terra para a Luz. E é bem possível que nós, que agora lemos juntos este texto, já tenhamos feito isso muitas vezes — talvez sejamos até especialistas nessa missão. Mas o véu do esquecimento impede que nos lembremos de tudo de uma só vez...
À medida que vamos nos recordando, mesmo que aos poucos, iluminamos partes inconscientes do nosso ser. E a cada parte que se ilumina, nossa energia se fortalece — e com ela, também fortalecemos e iluminamos os outros.
Estamos todos interconectados, caminhando juntos rumo à Unidade.
Segundo o Arcanjo Uriel, o planeta em que estamos acordados agora é muito especial, porque ele passou "pelo nível máximo de separação da Fonte e agora está retornando a Ela. E o retorno será bem sucedido. Não há absolutamente nenhuma dúvida quanto ao êxito da volta deste planeta à Fonte e de que não haverá nenhum apocalipse nesta realidade paralela."
Ele continua dizendo: "Uma espécie pode, porém, ascender ou passar para a Luz sem que o planeta ascenda. Esta não é a primeira espécie deste planeta a ascender – existiram quatro outras espécies antes da de vocês. O que torna esse processo em particular tão extraordinariamente maravilhoso é o fato de o planeta também estar ascendendo. Ele é um ente vivo e consciente que concordou em participar desse jogo da separação sob a condição de ascender quando ele acabasse."
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