Opostos se atraem? #0035

Você já ouviu aquela frase “os opostos se atraem”?

Ela é verdadeira… mas só até certo ponto, porque, em alguns casos, os opostos se repelem. E entender essa dinâmica energética pode mudar completamente a forma como você enxergamos os relacionamentos e nos leva a procurar mudar como interagimos neles.

Tudo é energia. E energia vibra.

Cada pessoa, cada situação, cada pensamento emite uma frequência. E essa frequência pode ser mais densa ou mais sutil, mais acelerada ou mais lenta.

Quando duas energias vibram em frequências semelhantes, a tendência natural é a atração. Há uma identificação, uma ressonância, como dois instrumentos afinados tocando a mesma nota.

Mas quando a diferença vibracional é muito grande — quando há um verdadeiro descompasso energético — pode haver repelência.

E isso não é negativo. A repelência também é uma forma de proteção energética.


Opostos se atraem… ou se repelem?

A famosa atração entre opostos acontece quando as diferenças são complementares.

Por exemplo: uma pessoa mais impulsiva pode se sentir atraída por alguém mais racional, pois intui que há algo ali a ser aprendido, equilibrado. Isso é atração por contraste, mas com potencial de integração.

Agora, quando os opostos estão em níveis muito distintos de consciência ou frequência vibracional, não há ponte possível naquele momento. O que ocorre, então, é a repulsa energética — sutil ou evidente.

Não se trata de julgamento moral, mas de incompatibilidade de vibração.

A relação entre atração e repelência energética é como um campo magnético:

  • Quando há afinidade vibracional, as energias se alinham e se atraem naturalmente.

  • Quando há desequilíbrio profundo, desrespeito aos limites ou ausência de propósito comum, as energias tendem a se afastar para se preservar.

Isso vale para pessoas, ambientes, decisões…

Já sentiu um desconforto ao entrar em um lugar, mesmo que tudo parecesse “normal”? Ou teve vontade de se afastar de alguém, sem uma razão lógica?
Essas são respostas energéticas do seu campo sutil dizendo: “aqui não”.


Evoluir também é aprender a escutar essas respostas.

Às vezes, forçamos relações, insistimos em permanecer onde nossa alma já não vibra. Mas manter-se onde há repelência é como nadar contra a corrente: exige esforço demais, e leva a lugar nenhum.

A atração e a repelência existem para nos orientar, como bússolas invisíveis.

A chave está em desenvolver sensibilidade para perceber quando algo nos puxa para crescer — e quando algo nos afasta para nos proteger.


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